Conclusão: governança, KPIs, ESG e plano de saída (reversibilidade)
Como manter o desempenho do espaço adaptado, documentar sustentabilidade e devolver o imóvel sem atritos.
1) KPIs que importam
- Aproveitamento do acervo herdado: % mantido, reconfigurado e armazenado.
- Conformidade ergonômica: NR17/ABNT em postos críticos.
- Operação: queda de chamados de TI/manutenção e NPS interno pós-mudança.
- Sustentabilidade: CO₂ evitado com reaproveitamento e soluções portáteis.
2) Governança do uso e manutenção
- Manual de uso: regulagens, etiqueta de cabines e gestão de cabos.
- Treinamentos 30/60/90: ajustes finos com base em feedback dos times.
- Manutenção preventiva: cadeiras, rodízios, calhas, cabines e iluminação.
3) Compliance contratual e documentação
- Dossiê: fotos antes/depois, lista do que foi armazenado do locador, notas de serviços, ARTs quando aplicável.
- Comunicados formais: movimentações noturnas, uso de áreas comuns e armazenamento temporário.
4) Plano de saída e reinstalação
- Inventário de reversão: o que volta, onde e em que estado mínimo.
- Cronograma: 1–2 semanas para reinstalação e vistoria conjunta.
- Riscos: perda de peças, marcas em superfícies, desalinhamento com termo de vistoria — mitigue com etiquetagem e fotos datadas.
5) ROI, imagem e portabilidade
Adaptar o espaço herdado reduz CAPEX inicial, acelera ocupação e comprova ESG. A imagem de marca empregadora melhora, enquanto soluções portáteis (cabines, painéis, suportes) acompanham a empresa em futuras mudanças.